Aqui o meu peito está todo cortado, são rasgos dos teus seios afiados, das feridas escapam um grito mudo como de um bebê abandonado dentro de um saco na correnteza de um rio, ninguém escuta a minha dor.
Podem te arrancar um braço, uma perna, tudo bem, você continua a viver, mas a alma, sem ela você é apenas uma caixa de ossos chacoalhando por aí.
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